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5 dicas de como construir sua casa do zero

Comprar um terreno e construir a casa própria é a realização de um sonho. Neste post, trazemos algumas dicas para você que sonha em construir uma casa do zero.

1. Escolha o local ideal

Tenha em mente a localização do seu terreno, as proximidades da região, dimensões e o espaço exato que sua residência irá ocupar. Cada local possui características e parâmetros urbanísticos próprios que garantem a segurança e a legalização do seu imóvel, e devem ser seguidos para que seu imóvel possa estar regularizado.

2. Tenha um bom planejamento

Para construir uma casa é fundamental realizar um bom planejamento. Por isso, a dica é: organize tudo com antecedência. Documentação, preferências pessoais, quantidade de ambientes, viabilidade da construção e até a rotina dos moradores influenciará em um lugar especial e aconchegante para sua família.

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3. Defina seu orçamento

Seu orçamento definirá o tamanho, materiais e o tempo gasto para a conclusão da obra. Dessa forma, é importante tomar muito cuidado ao fazer as contas de maneira correta e realista, elencando todas prioridades e desejos, além de uma reserva de emergência para o caso de imprevistos.

4. Contrate profissionais habilitados

Um projeto valoriza sua construção e executá-la sem um profissional habilitado, além de ser ilegal, pode trazer inúmeros problemas futuros. Eles estão habituados a realizar todos os passos essenciais para concretizar o seu sonho, possuindo o conhecimento técnico e prático para prevenir erros e custos desnecessários.

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5. Invista em qualidade

Se seu objetivo é economizar, poupar dinheiro com materiais nem sempre é a saída. Nesse caso, busque sempre o equilíbrio entre valor e qualidade, poupando, a longo prazo, gastos em reparos ou manutenções que poderiam ser evitados no momento da construção.

Parece complexo, mas com a nossa ajuda tudo fica mais fácil! Conte conosco para realizar esse sonho! Entra em contato com a gente!

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As etapas projetuais da Edifique Jr

Já se sabe que a Edifique Jr. transforma sonhos em espaços concretos através dos mais variados tipos de projetos nas áreas de arquitetura e engenharia civil. Dito isso, quais são as etapas adotadas pela empresa para que os objetivos dos seus clientes se tornem algo consolidado? 

Diagnóstico e orçamento

Quando um cliente procura pelos nossos serviços, ele geralmente já tem em mente o que almeja e quais são suas necessidades. Neste primeiro contato, a equipe irá identificar os tipos de projeto que irão sanar essas dores, desenvolver uma proposta de orçamento e apresentá-la. Caso o cliente aprove a proposta, elaboramos um contrato de prestação de serviços. Após assinado por todas as partes, inicia-se a segunda etapa do processo.

Briefing

Em seguida, o próximo estágio define a equipe de projetistas que, a partir de então, ficará responsável pelo contato com o cliente e por colocar todas as ideias no papel. Nele também é coletado um novo briefing para que seja possível entender mais precisamente as necessidades e preferências do cliente. Como o estilo estético, uso de materiais levando-se em consideração os custos na obra e a sua rotina. Em seguida, é feito o levantamento topográfico e/ou arquitetônico, a depender do tipo de projeto.

Estudo Preliminar

Ao compilar todas as informações obtidas até o momento, os projetistas irão iniciar os primeiros rabiscos e propostas. A etapa de Estudo Preliminar envolve a elaboração de desenhos e volumetrias 3D de forma clara que facilite a visualização do(s) produto(s). Após o cliente aprovar o que foi feito nesse momento é iniciada uma nova fase.

Anteprojeto

As ideias apresentadas anteriormente são aprimoradas, e tem como produtos finais as plantas baixas técnicas, plantas de layout, plantas de implantação e coberta, cortes, fachadas e volumetrias, a depender do projeto. Nesse estágio, o cliente tem direito a solicitações de alteração de acordo com o previsto no contrato de prestação de serviços. 

Projeto Executivo

Por fim, é feito o Projeto Executivo, o produto final desse estágio é o mesmo do estágio anterior, porém constando de todas as indicações de dimensões imprescindíveis para a execução da obra. Ademais, damos as especificações de cores e materiais, acabamentos, pontos hidráulicos, pontos elétricos, mobiliário, perspectivas fotorrealísticas e outros detalhes mais minuciosos, sempre a depender do serviço proposto. É o Projeto Executivo que irá para o canteiro de obras e é o produto final entregue pela empresa.

Em resumo, a Edifique Jr. transforma os sonhos dos clientes, que inicialmente são apenas ideias, em projetos personalizados e prontos para serem materializados. Antes mesmo de terem sua construção iniciada, a empresa possibilita, durante todo o decorrer do processo de desenvolvimento, a visualização realística dos espaços concretizados.

Gostou do conteúdo? Se você ainda estiver interessado em saber mais sobre os nossos serviços entra em contato com a gente!

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Adaptando o seu lar para os companheiros de 4 patinhas

Desde que a pandemia se iniciou, o Brasil registrou um aumento em cerca de 50% na procura por adoção de animais, segundo dados de ONGs e protetores de animais. Com a ampliação do tempo em casa, as pessoas passaram a procurar cada vez mais por um companheiro de 4 patinhas e, em função disso, surge também demanda de adaptar a casa para oferecer segurança e bem-estar – seja para o pet, seja para o dono. Pensando nisso, no aumento da quantidade de lares com esses bichinhos de estimação, organizamos algumas orientações sobre o que pode ser feito.

Antes de tudo, a organização da casa e o bom adestramento são fatores essenciais para uma boa convivência entre o pet e o seu dono. Uma das primeiras decisões é eleger o espaço para as necessidades fisiológicas, descanso e lazer. Ter em vista essa rotina definida de acordo com o layout da residência e a rotina dos moradores, todo trabalho de ensinar fará com que não aconteçam surpresas com a questão da higiene e bagunças.

Mesmo com essas escolhas, sabemos que o pet, seja um cachorro ou um gato, costuma ter livre acesso a todos os ambientes do imóvel. Por isso, é extremamente importante pensar na facilidade para manutenção do lar, é interessante que todos materiais utilizados, ou a grande maioria, propiciem condições para a lavagem e a higienização constante. Alguns materiais, devido sua composição mais delicada, não se alinham com essa rotina. E vale ressaltar, que essas decisões, se tomadas corretamente, não diminuem em nada a estética do ambiente!

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Imagem 1: Projeto realizado pela Edifique Jr.

1. Mobiliário

Nos lares em que os pets são habituados aos móveis, o mercado oferece, cada vez mais, opções que não danificam por conta das unhas dos bichanos. Quando um pet frequenta a cama por exemplo, é ideal pensar em tecidos que não puxem fio e não acumulem pelos, além de ser interessante considerar o uso de um protetor impermeável para o colchão. Semelhante a isto, podemos aplicar o mesmo raciocínio no sofá, que deve ser escolhido com materiais mais resistentes como os suedes e ultrasuedes – tecidos produzidos a partir do poliéster e com toque macio que lembra a camurça –, couro, lona e até tecidos impermeáveis. Esses materiais favorecem o processo de limpeza com regularidade.

Mas e para os pets que precisam passar um período em casa sem a presença dos donos? Existem também algumas alternativas. Hoje em dia, a tecnologia é uma aliada nessa convivência, os brinquedos interativos que liberam petiscos a partir da interação por exemplo, permitem que eles gastem energia e não foquem nos elementos da residência. Uma outra recomendação que também pode ocorrer é a instalação de câmeras, permitindo que o morador possa acompanhar a movimentação dos bichinhos, mesmos distantes do lar.

2. Segurança

Para um cachorro adulto de maior porte, escadas podem não ser uma grande problemática. Em contrapartida, quando se trata de cães com idade avançada e pequeno porte, a estrutura pode ser um aspecto muito sério. Enquanto cachorros mais velhos são acometidos por problemas referentes à própria idade, os menores, mesmo jovens, podem desenvolver disfunções nas articulações se os obstáculos forem desproporcionais ao tamanho do pet. Neste caso, rampas sólidas de madeira revestidas com borracha podem ser boas opções, permitindo a locomoção do pet entre os diferentes andares. Além das escadas, as rampas são indicadas para os pets subirem e descerem de camas e sofás. Para os bichanos, pode-se criar prateleiras que os convidam a escalar e explorar a casa.

Para as mães e pais de gato, é importante instalar redes de proteção em janelas e varandas, com guarda-corpo vazado e janelas com peitoril baixo também podem ser perigosas para cachorros. Com um olhar mais atento, recomenda-se ainda, deixar fora do alcance e em local fechado, produtos de limpeza e medicamentos.

Recomendações não menos preciosas, vale lembrar que objetos pequenos e pontiagudos que possam ser ingeridos e fiações expostas podem também ser letais/fatais para os bichinhos. Quando falamos dos resíduos, o lixo, é interessante que a área seja mais reservada, afastando a possibilidade do animal, por seu instinto, mexer e engolir algo que faça mal. E ainda, para quem cuida de pets e plantas, o mais aconselhável é deixa-las distante do acesso, já que algumas espécies causam intoxicação.

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Imagem 2: Projeto realizado pela Edifique Jr.

3. Bem-estar e saúde

Na temática quanto ao bem-estar é preciso verificar se existem perigos para o seu pet no lar. Questões como o revestimento utilizado no piso, até a altura do sofá e da cama devem ser analisados. Um piso muito escorregadio pode causar doenças osteoarticulares aos cachorros, por isso dê preferência a pisos resistentes! Os pisos vinílicos e as cerâmicas e os porcelanatos são mais fáceis de limpar, mais frescos em dias quentes e mais resistentes, pois não absorvem a urina do animal. Ambos não deixam nada a dever, já que a ambientação nos oferece infinitas possibilidades de acabamento.

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Imagem 3: Projeto realizado pela Edifique Jr.

Porém quando falamos de acabamentos, é interessante observar se os selecionados não evidenciarão os pelos, que invariavelmente, ficam soltos pelas dependências da casa. Quando pensamos nas paredes, a preferência é por tintas laváveis na área reservada para os pets, e no caso de papel de parede, opte por versões vinílicas.

Gostou do conteúdo? Se você ainda tiver dificuldades de como promover adaptações no seu lar para os bichinhos entra em contato com a gente!

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Pelo patrimônio, para além do patrimônio

Por George Dantas e Lívia Nobre

Um dos grandes desafios contemporâneos para o patrimônio no Brasil talvez seja a necessidade de “despatrimonializar” a própria noção de patrimônio. Isto é, é necessário superar a ideia de que o patrimônio seria apenas o excepcional, o muito antigo, o monumental, o que foi tombado pelos órgãos de proteção de alguma das esferas (municipal, estadual ou federal).

Este desafio não é novo, por certo, e há boa produção teórica e prática acumulada nas últimas décadas, expandindo os sentidos do patrimônio e abarcando, por exemplo, a noção de paisagem, as práticas e expressões de cultura imateriais, as ambiências dos conjuntos urbanos, as arquiteturas do cotidiano e mesmo dos acervos industriais, para lembrarmos de alguns pontos. Do mesmo modo, a prática de projeto de intervenção em áreas e arquiteturas de interesse patrimonial ganhou mais densidade teórica e metodológica em meio à pluralidade de problemas e abordagens.

Ainda assim, o desafio permanece. Há várias razões para isso. Dentre tantas, gostaríamos de delinear pelo menos duas, como mote para reflexão neste 17 de agosto, Dia do Patrimônio.

Por um lado, a própria história do debate patrimonial no Brasil nos indica que este sempre esteve muito ligado à ideia de monumentalidade e de proteção dos “tesouros nacionais”, de “excepcional valor”. Isso, aliado ao contexto de certa mentalidade colonial dentro do qual o Brasil se desenvolveu, que valorizou principalmente a matriz portuguesa e, mais ainda, centro-europeia de maneira geral, construiu uma pesada herança que ainda hoje marca muitos lugares-comuns sobre o tema, conformando uma visão restrita do patrimônioem vários contextos e debates.

O patrimônio, assim, não diz respeito apenas às construções extraordinárias e nem se limita às listas de bens tombados. Não há patrimônio material, seja ele como for, sem o devido suporte imaterial: os valores culturais atrelados, a importância daquilo como vestígios de histórias que constroem identidades múltiplas, o sentimento de pertencimento, e tudo aquilo que parte das pessoas, e não apenas das pedras.

Da mesma forma, não há expressões e práticas sociais e culturais sem uma base material e espacial onde possam se realizar. Os sentidos de pertença, fundamentais para a construção de uma noção ampla de patrimônio, dependem das possibilidades e continuidades dos usos, das atualizações e renovações funcionais, das requalificações e do restauro. São sentidos imateriais, mas que são evocados por meio da materialidade. Portanto é fundamental que aprofundemos um debate acerca de ações de salvaguarda material.

Ao trabalharmos com bens de interesse coletivo e que dialogam com questões subjetivas, devemos ter sempre uma postura (de projeto e intervenção) de muito respeito. Esse respeito, contudo, não implica receio da mudança e nem quer dizer que construções devam se manter inalteradas. Tem a ver, sim, com entender as construções como dotadas de valores estéticos e históricos (ainda que não excepcionais) e também coletivos, o que implica trabalhar com cuidado, sensibilidade e também criatividade para conseguir balizar esses valores da melhor forma possível à luz das novas demandas funcionais e técnicas.

Neste sentido, não poderíamos deixar de chamar atenção para a importância de conhecimento teórico e técnico no assunto. Negligenciar isso seria negligenciar os próprios valores inerentes ao patrimônio. Cabe também aos arquitetos e engenheiros tomarem uma postura ativa de responsabilidade e defesa patrimonial nas mais diversas frentes, o que inclui o ato de projetar e intervir.

Em um mundo que se torna cada vez mais homogêneo, atividades ligadas à conservação e restauro do patrimônio material são fundamentais para preservar e levar adiante nossas histórias e memórias. É direito de todos ter acesso aos bens culturais. Para além disso, pensar em requalificação, reusos compatíveis e retomada visual dos vestígios da história dos lugares onde vivemos, é também pensar em qualidade de vida urbana.

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O Patrimônio Histórico Nacional e sua relevância para a eternização da nossa cultura

Neste dia 17 de agosto comemoramos o dia do patrimônio histórico nacional, e a Edifique vem falar um pouco sobre alguns aspectos que envolve a preservação desses bens tão importantes para nossa cultura. Vamos conhecer alguns deles?

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Edifício da Bolsa do Café em Santos/SP, atual Museu do Café. Fonte: Domínio Público

Mas antes, não podemos deixar de falar da importância da valorização do nosso patrimônio histórico. A arquitetura, além de tudo, é uma contadora de histórias. Através dela observamos uma série de características, tipologias e peculiaridades de uma época, cultura ou lugar. Preservar o nosso patrimônio nada mais é do que manter viva uma série de memórias que carregam uma rica bagagem cultural: é o nosso legado.

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Pinacoteca de São Paulo, antigo Liceu de Artes e Ofícios. Fonte: Domínio Público.

Agora que você já sabe a importância de valorizar essas edificações que contam tanto sobre nossa história, vamos falar um pouco sobre um processo muito importante para a preservação delas: o tombamento. Ele é o principal instrumento de proteção e reconhecimento do patrimônio histórico cultural, e serve de registro das obras patrimoniais, sujeitando-as à regulares fiscalizações para averiguar seu estado e condições de conservação.

 O tombamento e a própria fiscalização ficam por conta do IPHAN, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e qualquer pessoa pode solicitar o tombamento de algum bem, bastando procurar o IPHAN do seu Estado.

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Ouro Preto, primeira cidade do Brasil a ser tombada como Patrimônio Histórico Cultural da Humanidade pela UNESCO. Fonte: Domínio Público.

Curiosidade: Aqui estamos falando das edificações patrimoniais, mas você sabia que os bens de patrimônio histórico são subdivididos em bens materiais e imateriais? Desde que seja um bem de interesse cultural e haja a motivação de impedir sua destruição, mantendo sua preservação para futuras gerações, qualquer representação de uma cultura pode ser reconhecida.

Isso inclui mobiliários, utensílios, obras de arte, alimentos, danças, festividades, e qualquer manifestação artística. Nossa Ginga com Tapioca, por exemplo, prato típico da capital potiguar, é considerada por lei (Projeto de Lei Ordinária 6.617/17) como patrimônio cultural imaterial! Massa, né?

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Teatro Alberto Maranhão, com obra do final do séc. XIX. Natal/RN. Fonte: Domínio Público.

Vale salientar que o IPHAN, responsável por preservar tanto bens materiais como imateriais, tem como objetivo impedir a destruição e descaracterização do patrimônio histórico nacional, mantendo viva toda sua historicidade. Hoje o Instituto conta com mais de 45 mil bens imóveis tombados, inseridos em um total de 86 conjuntos urbanos também tombados. Ele também possui um acervo de mais de 1100 bens tombados que incluem jardins, parques históricos, patrimônios naturais, equipamentos urbanos, conjuntos rurais, entre outros. (Dados do IPHAN, 2016)

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Centro Histórico de Olinda, também tombado pela UNESCO como Patrimônio Histórico Cultural da Humanidade. Berço do Frevo e do Maracatu, manifestações artísticas também tombadas como Patrimônio Histórico Artístico e Cultural pelo IPHAN. Fonte: Domínio Público.

A Edifique reitera sua preocupação com a preservação do patrimônio histórico nacional, bem como reconhece sua importância para a preservação da cultura e memória de várias gerações de uma sociedade. Que valorizemos cada vez mais esses bens que tanto narram sobre nossa identidade e história!

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Como estruturar um layout eficiente para seu negócio

Você já vivenciou adentrar numa loja ou qualquer outro estabelecimento comercial e perdeu a noção do tempo? Ou ainda, teve a sensação de que permanecer num ambiente por curtos instantes pareceu insuportável? De modo geral, o layout de um estabelecimento é o grande fator responsável por percepções e experiências tão distintas.

Em arquitetura, o layout visa basicamente definir ou redefinir a configuração espacial em função de diversos aspectos, fluxos e atividades a serem desempenhadas são os principais deles, buscando oferecer sempre aos usuários uma vivência positiva e agradável do espaço. Assim sendo, o principal objetivo na elaboração de um layout assertivo – de um negócio – é atrair o consumidor a entrar, permanecer no estabelecimento e influenciá-lo na decisão de compra.

Para que tal objetivo seja alcançado, é necessário investir em alguns principais pontos ao estruturar o layout do seu negócio.

1. Acessos

A área de entrada dos usuários, deve ser organizada e legível a fim de garantir fácil acesso. Em casos em que a porta principal deva permanecer fechada, opte por materiais translúcidos ou padrões vazados para que os consumidores possam ver sem dificuldades o interior da loja.

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Projeto Panificadora Seridó. Fonte: Acervo da empresa

Outro ponto importante é garantir espaço suficiente para a circulação de meios que auxiliam o cliente como cestas, sacolas ou carrinhos de compras, buscando sempre evitar desníveis e irregularidades no piso.

Essas preocupações e medidas aperfeiçoam o acesso aos usuários cadeirantes ou portadores de dificuldades.

Segundo o Censo 2010, quase 46 milhões de brasileiros, cerca de 24% da população, possui algum tipo de deficiência, ou seja, a cada agrupamento de 100 pessoas, 24 possíveis compradores terão alguma dificuldade, pensar neles significa um possível aumento de vendas e impulso para o seu negócio.

2. Sinalização

Para um bom layout de loja é importante investir em placas de sinalização bem posicionadas, com mensagens claras e legíveis, fazendo com que os clientes tenham o acesso facilitado e intuitivo aos itens que eles procuram, já que a intenção é criar comodidade para construir o cenário perfeito para a compra.

A sinalização pode ainda, ser usada para direcionar o tráfego de clientes.

3. Fluxos e movimentação

Uma das questões mais importantes para o planejamento é conhecer o fluxo de clientes na loja. Nesse sentido, é preciso induzir os consumidores a percorrer um determinado caminho.

A partir da análise da movimentação dos clientes dentro da loja, você conseguirá identificar os chamados “pontos quentes”, onde há naturalmente maior fluxo de pessoas e, por consequência, a venda de qualquer produto tende a ser maior.

4. Espaço

Um ambiente muito estreito – ou que sugira ser – com pouco espaço para circular e muita proximidade entre as pessoas, afastará os clientes. Deixe ao menos cerca de 45% do espaço, diga-se ocupação do piso, sem nenhum móvel.

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Projeto Seu Cabelo. Fonte: Acervo da empresa.
5. Exposição dos produtos

Para adequada exposição dos produtos é importante saber utilizar os pontos focais, eles fazem parte do campo de visão mais forte de suas prateleiras e/ou vitrines.

Outro aspecto a ser observado é que o melhor ponto visual está localizado na altura do observador. Estudos indicam que os usuários, como um reflexo natural do corpo humano, buscam poupar esforços e por consequência dão mais atenção aos produtos que estejam localizados em regiões em que seu campo de visão tem fácil acesso.

Aliada a exposição adequada, a iluminação é um fator importante no layout de uma loja. A má iluminação do estabelecimento pode ser um fator responsável por vendas negativas. Mantenha o ambiente sempre bem iluminado, destacando produtos com alta lucratividade e promoções.

PANIFICADORA-SERIDÓ-2-1024x768 Como estruturar um layout eficiente para seu negócio
Projeto Panificadora Seridó. Fonte: Acervo da empresa.

Em um bom layout de loja, é preciso buscar sempre o conforto do cliente, fazendo com que se sinta à vontade e que não queira deixar o local. Ainda, tal experiência propiciada é incisiva no despertar do desejo de “consumir a marca” e fidelização, para isso, além do layout bem planejado do estabelecimento, outros fatores devem serem considerados, abordados no segmento da arquitetura comercial, que como a própria nomenclatura sugere, é o ramo da arquitetura que desenvolve projetos para espaços comerciais.

Interagir com o produto, caminhar pelo espaço e fazer novas descobertas experienciando o ambiente cativam o cliente. Ao garantir que o espaço seja eficiente, organizado, atrativo e sempre atualizado, o resultado é que seu negócio vai vender mais com menos esforço.

Gostou das nossas dicas e referências? Se você ainda tiver dificuldades em como potencializar o seu negócio através de layout mais eficiente, entre em contato com a gente!

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Compatibilização de projetos: Por que ela é essencial para sua obra?

Na área da construção civil, é a coexistência dos diversos projetos que define o resultado final de um espaço. Para arquitetos e engenheiros, é essencial ter em mente que qualquer edificação funciona como um sistema integrado, em que, claro, a arquitetura é fundamental e definidora da experiência no local, porém, ela só proporcionará um resultado de qualidade se estiver em harmonia com os projetos complementares, inerentes à funcionalidade de toda a obra. 

A partir da análise dessa coexistência entre as diferentes áreas, é preciso destacar a importância da compatibilização e do alinhamento desses diversos projetos. Essa fase do planejamento de uma obra é extremamente importante e pode ocorrer de muitas formas, sendo que seu principal objetivo é verificar e unir o que foi concebido pelos profissionais. A conciliação entre essas diferentes áreas de atuação – sejam elas arquitetônicas, estruturais, hidráulicas ou elétricas, por exemplo – facilita a compreensão do funcionamento em conjunto das mesmas no ambiente e, por conseguinte, podem ser  integradas da maneira mais assertiva possível.  Essa união é um modo de solucionar e prevenir possíveis interferências entre os diferentes projetos que, futuramente, na execução final, poderiam vir a acarretar erros inesperados e, por consequência, o desgaste de profissionais e o encarecimento da obra. 

image1-1024x549 Compatibilização de projetos: Por que ela é essencial para sua obra?

As formas mais eficazes de se realizar um projeto completo e integrado, partem, sem dúvida, da parceria e trabalho em equipe entre os profissionais da arquitetura e da engenharia. Por meio do diálogo constante entre a equipe, as decisões podem ser ponderadas adequadamente, para que, desde cedo, resultem em soluções de comum acordo, podendo, por fim, reduzir o gasto de tempo com retrabalhos direcionados a correções e alinhamentos entre os projetos.

image1-Copia-1024x144 Compatibilização de projetos: Por que ela é essencial para sua obra?

A escolha de utilizar ferramentas capazes de otimizar o desenvolvimento da representação gráfica do espaço é essencial para que esse alinhamento seja realizado de forma correta e produtiva. A utilização de programas que gerem modelagens em 3D facilitam essa compatibilização, por exemplo, ao reduzir o tempo gasto para a interpretação dos desenhos entre os profissionais, assim como, para que sejam criadas soluções mais direcionadas e realistas para o espaço. Isso se torna ainda mais eficaz quando se trata de ferramentas com modelagem de informação, partindo da concepção de projetos em BIM. Plataformas que usam essa tecnologia, como é o caso do Revit, proporcionam um espaço de coexistência entres os projetos. Elas fazem uso de elementos paramétricos que unem os desenhos produzidos a dados que ajudam a avaliar as interferências entre as partes, além da possibilidade de efetuar simulações de modo rápido e com resultados esclarecedores.

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Representação de projeto hidráulico elaborado na plataforma Revit. Fonte: Acervo da empresa.

Falhas inesperadas acabam atrasando o cronograma da obra, já que projetistas terão que entrar em contato com outros para abordar a correção de certos problemas, ou até mesmo irão procurar soluções de improviso por si sós, o que compromete a qualidade do serviço e o encarece, já que muitas soluções podem exigir a compra de materiais, aparelhos ou mão de obra extra. Muitos erros provindos da não compatibilização acabam sendo comuns em obras, o quadro abaixo destaca alguns pontos que você deve considerar:

image4-1-1024x700 Compatibilização de projetos: Por que ela é essencial para sua obra?

Por fim, a compatibilização dos diferentes projetos pode potencializar a sua obra e ainda economizar o seu orçamento! Compreendeu como certos cuidados são essenciais para que você atinja bons resultados? Evitar custos não previstos, atrasos quanto aos prazos de entrega e uma queda da qualidade final pode fazer toda a diferença!


E então? Restou alguma dúvida? Entre em contato conosco!

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Potencialize o seu negócio com a Arquitetura Comercial.

 A geração atual de consumidores é exigente. O cliente de hoje não quer apenas que o estabelecimento ofereça um produto/serviço de qualidade. Para eles, isso é o mínimo. O cliente de hoje busca viver uma experiência completa de compra.

Proporcionar ao seu público um ambiente atrativo, confortável e funcional, é essencial para potencializar a vivência do consumidor e influenciá-lo na decisão de compra. Aí que entra a Arquitetura Comercial, responsável por transformar a relação do consumidor com o ambiente, planejando um espaço físico compatível com a imagem da empresa, a fim de despertar o desejo de consumir a marca e não apenas um produto/serviço específico.

Você pode se perguntar “como o ambiente pode melhorar a experiência do meu cliente e como isso afeta os meus negócios?”. Nós trazemos para vocês 3 aspectos a serem considerados:

1. Estética, comunicação visual e identificação da marca

Uma boa Arquitetura Comercial faz a conexão entre a identidade da marca e o espaço físico. É essencial levar em consideração como a empresa quer ser vista pelo público, pois o ambiente projetado deve ser a representação física dessa imagem. Por isso, a Arquitetura Comercial anda lado a lado com o Branding, sendo responsável por materializar no espaço um ambiente personalizado, de acordo com a comunicação visual da marca, e atrativo para o público-alvo. 

Há diversas estratégias de psicologia ambiental que, por meio de estímulos estéticos, buscam persuadir o consumidor a realizar determinadas compras. Essas estratégias devem ser escolhidas conforme o objetivo do negócio e podem variar de acordo com a idade, o gênero e a classe econômica do público-alvo. É o caso clássico dos “fast-foods” que utilizam cores vermelhas e amarelas a fim de induzir a sensação de fome e selecionam, em geral, o público jovem.

WhatsApp-Image-2020-05-04-at-15.37.13-1024x576 Potencialize o seu negócio com a Arquitetura Comercial.
Projeto Rei do pote. Fonte: Acervo da empresa.

2. Conforto e bem-estar

Uma estética atrativa e uma comunicação visual efetiva despertam o interesse do cliente, mas não são o suficiente para fidelizá-lo. Para que a experiência de compra seja positiva, o bem-estar do cliente é essencial. 

Neste ponto, a Arquitetura Comercial se preocupa diretamente com aspectos físicos do local. Leva-se em consideração uma boa iluminação, o sombreamento e a ventilação adequada, uma acústica apropriada, a acessibilidade e até mesmo o design dos móveis, para que estes sejam suficientemente confortáveis para os consumidores.

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Projeto Guima Salon. Fonte: Acervo da empresa.

Já que o cliente saiu do conforto de casa para consumir no seu estabelecimento, nada mais justo do que tornar o ambiente agradável para a experiência dele. Em praças de alimentação, por exemplo, é comum utilizar placas acústicas no teto para absorver os ruídos gerados pelo público, evitando assim, espaços extremamente barulhentos e desconfortáveis.

3. Funcionalidade e organização

O seu empreendimento é bonito e agradável, mas ele é funcional? Essa é uma questão que não só diz respeito à experiência do cliente, mas auxilia na própria gestão interna do negócio. 

A arquitetura comercial é estratégica. Por isso,  é incoerente projetar sem levar em consideração a melhor forma de otimizar o layout, a disposição do mobiliário, a distribuição dos produtos, os fluxos operacionais, a circulação dos clientes, a sinalização do espaço, os pontos focais e o estoque. 

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Projeto Seu Cabelo. Fonte: Acervo da empresa.

É necessário conhecer a fundo o produto/serviço a ser vendido, para poder traçar táticas que influenciem positivamente a compra do cliente. Um layout ordenado e racional, por exemplo,  evita o cruzamento de fluxos entre clientes que circulam na loja e clientes que estão na fila do caixa. E falando em filas de caixa, já percebeu que, em alguns estabelecimentos, determinados produtos são estrategicamente colocados ali, para induzir o consumidor a comprar algo que não sabia que precisava? Nada é por acaso na Arquitetura Comercial. 

Neste tipo de projeto, são considerados até os menores detalhes, pois o foco do projeto não é o proprietário e sim o cliente final. Percebeu como ela pode ser um diferencial para o seu negócio? Uma experiência satisfatória para o cliente é a garantia de retorno ao seu empreendimento, é uma forma de fidelização e disseminação da marca.

Ficou interessado em potencializar suas vendas através da Arquitetura Comercial? Entre em contato com a gente! 

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COVID-19: Saiba quais são as recomendações para os mercados e supermercados.

As medidas previstas no Decreto Estadual nº 29.583 , publicado em 1º de abril, entraram em vigor em todo o estado do Rio Grande do Norte, e os estabelecimentos deverão observar essas recomendações, sob pena de multa e interdição.

Além disso, o Procon da cidade de Natal iniciou uma ação para fiscalização do cumprimento das normas do Decreto Muncipal n.º 11.952 de 29 de abril de 2020 que também entrou em vigor para Natal.

Nos últimos dias, mais de 300 notificações foram feitas a supermercados do nosso estado pelo Procon devido ao não cumprimento das medidas de prevenção ao contágio do novo coronavírus.

Pensando nisso, nós da Edifique Jr. trouxemos algumas recomendações para preservar ao máximo a saúde dos usuários, e que sem dúvida, é um requisito para que as pessoas utilizem o espaço de forma segura.

Listamos aqui algumas para o funcionamento do seu mercado ou supermercado neste período de pandemia.

 

1. Assegure o distanciamento social

 

  • O distanciamento entre as pessoas nos estabelecimentos deve ser de, no mínimo, 2 metros. Isso também deve ser obedecido no caso de filas, sejam elas dentro ou fora do local.
  • O controle de acesso ao mercado precisa permitir apenas 1 pessoa por família, de preferência fora do grupo de risco.
  • Nas estações de trabalho, como caixas, por exemplo, estes devem estar a uma distância mínima de 2 metros um do outro.
  • Também deve estar previsto a limitação do número de clientes ou usuários, sendo ela o número de 1 pessoa a cada 5 m² de área do estabelecimento. Ou seja, um mercado de 200 m² não pode exceder 40 clientes ou usuários, por exemplo.
2. Preveja medidas de higiene

 

  • A disponibilidade do álcool em gel 70% em pontos fixos e de fácil visualização e acesso necessita ser ininterrupta e suficiente.
  • O estabelecimento deve manter a higienização regular e constante dos ambientes, superfícies e equipamentos de contato.
3. Garanta a segurança dos usuários

 

  • A instalação de anteparo de proteção aos caixas, embaladores e demais funcionários que mantenham contato com público externo são de extrema importância.
  • É essencial a disponibilização de máscaras e equipamentos de proteção individual (EPIS) suficiente para todos os funcionários.
  • A utilização de sistemas de escala também é recomendada, com alteração de jornadas e revezamento de turnos, visando a redução de aglomeração e fluxo de pessoas.
  • A recomendação para a estrutura do estabelecimento inclui adotar o sistema de circulação natural do ar, ao invés da utilização dos ar condicionados.
  • Coloque pôsteres e/ou cartazes com medidas informativas de prevenção ao COVID-19 e número máximo de consumidores permitidos no local
  • Os consumidores devem ser orientados a passar o mínimo de tempo possível nas áreas internas dos estabelecimentos comerciais, e deverão utilizar máscaras de proteção durante todo o período em que estiverem no ambiente.
  • Estimule a venda de produtos com serviço de balcão e de entrega domiciliar.
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Arquitetura Engenharia Civil

As principais atribuições profissionais de arquitetos e engenheiros civis

Afinal, quem são estes profissionais?

No ramo da construção civil e atividades relacionadas, é comum associar os nomes “Arquiteto” e Engenheiro” como os profissionais responsáveis pelas funções no que diz respeito a elaboração e execução de qualquer obra do gênero. Mas em uma aplicação direta, as atribuições especificas e formas de agir desses técnicos na arte de construir se tornam questionamentos e dúvidas recorrentes para as pessoas como um todo, dificultando as suas ações práticas na solução dos mais diversos problemas. Com base nisso, essa matéria irá explorar um pouco sobre as principais atividades dessas profissões e desmistificar os estereótipos relacionados as mesmas.

a1-1024x552 As principais atribuições profissionais de arquitetos e engenheiros civis
Trabalho colaborativo entre estudantes de Arquitetura e Engenharia Civil da UFRN na Edifique Jr. Fonte: Acervo da empresa.

E então, você sabe como um arquiteto realmente pode te ajudar?

Segundo a resolução N° 21, de 5 de abril de 2012 do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), A profissão possui mais de 200 atividades profissionais regulamentadas mostrando a premissa de um profissional generalista presente desde a sua formação, mas que não obstante se ergue baseado em campos principais de atuação na área, sendo eles: Arquitetura e Urbanismo, Arquitetura de Interiores, Arquitetura Paisagística, do Patrimônio Histórico, Cultural e Artístico, do Planejamento Urbano e Regional, de Topografia, da Tecnologia e resistência dos materiais, dos sistemas construtivos e estruturais, de Instalação e Equipamentos referente a Arquitetura e Urbanismo, do Conforto ambiental e do Meio Ambiente. Essa diversidade de possibilidades contempla o universo de aprendizado do profissional arquiteto durante sua formação e pode vir a ser uma de suas áreas de atuação no mercado quando formados e respectivamente regulamentados com os órgãos fiscalizadores de sua localidade.

Dentre tantas áreas de atuação, é possível listar as mais aplicadas no mercado atual brasileiro?

Todas as atribuições citadas anteriormente tem suas devidas perícias em seus nichos de mercado, sendo desleal listar qualquer serviço relacionado ao profissional arquiteto como “mais importante” ou “essencial” em relação a outro. No entanto, em meio a gama de serviços listados, os que mais se rebatem a realidade das pessoas em seu dia a dia são as atribuições relacionadas diretamente com o morar e a sua manutenção. Segundo pesquisa realizada em 2015, em parceria do CAU/BR com o Datafolha, foi realizado um estudo da população brasileira em relação aos seus conhecimentos da profissão do Arquiteto e Urbanista, sendo listado como principais serviços o projeto arquitetônico, o gerenciamento de obras e em seguida o planejamento urbano. Para melhor ilustrar esses serviços somando a alguns outros também recorrentes, listaremos abaixo suas respectivas definições:

  • O Projeto Arquitetônico: Consiste em todos os estudos de condicionantes para a elaboração do mesmo até as definições finais representadas em projeto executivo. Apresentando desde a sua implantação no terreno, relação de conforto ambiental, insolação, sombreamento, escolha de materiais, técnicas construtivas, dimensões dos ambientes atreladas as questões de ergonomia e estética, luminotécnica e demais serviços complementares. Cabendo aos contratos de serviços os produtos acordados entre contratante e contratado a serem entregues em desenhos técnicos e memoriais descritivos, de forma que torne o projeto apto para a sua execução.
  • O Projeto de Arquitetura de Interiores: Costumeiramente associado erroneamente como um dos produtos do projeto arquitetônico, o projeto de Arquitetura de Interiores consiste em uma definição bem mais minuciosa da ambientação interna dos espaços, móveis e suas respectivas áreas de convívio. Atrelando a materiais e móveis funções de conforto psicológico e físico, adequando a rotina dos clientes de uma forma bem mais precisa e detalhada. A iluminação costuma ganhar destaque nesses projetos e a harmônia dos revestimentos associados aos móveis valorizam as residências e contribuem para a saúde de seus usuários.
  • O Projeto de Arquitetura Paisagística: Projeto mais comum em áreas externas, jardins e locais com finalidade para eventos. O projeto paisagístico consiste na técnica de transformar a paisagem através de composições harmônicas entre vegetação e elementos feitos pelo homem. Esse tipo de projeto também trás consigo o objetivo de somar ao ambiente uma vertente mais agradável e aconchegante, de modo a encantar as pessoas e aproximá-las da natureza. Costuma apresentar como produto planta de implantação, especificações das espécies utilizadas, detalhamentos e plantas de plantio, dependendo do que foi acordado em contrato.
  • Atividades especiais em Arquitetura e Urbanismo: As atividades especiais englobam assessorias, consultorias, assistência técnica, vistorias, perícia, entre outros serviços do gênero. Possui uma finalidade de trazer um olhar técnico como aferimento ou solução mais rápida para dúvidas relacionadas ao construir, além de garantir que a execução seja realizada de uma forma alinhada com o previsto anteriormente.
  • Urbanismo e Desenho Urbano/ Planejamento Urbano e Regional: Serviços da área urbanística da profissão, consistem em uma parte fundamental da arquitetura, que são as medidas voltadas para a cidade e a moradia inserida em seu contexto de localidade e realidade de vida. Nessa área se insere as soluções para os problemas urbanos, se mantendo de acordo com as medidas de lei e buscando atender a população como um todo, visando garantir os serviços mínimos para todos os residentes em determinada localidade. Nesses serviços, são analisadas questões climáticas, de uso do solo, de vegetação, gabarito, faixa etária, renda, entre outros condicionantes locais e populacionais para uma melhor análise e definição do que pode ser feito para aquela região.
a2-1024x550 As principais atribuições profissionais de arquitetos e engenheiros civis
Óculos 3D utilizado na apresentação dos projetos da Edifique Jr, para uma maior proximidade do cliente com o resultado final do seu sonho. Fonte: Acervo da Empresa.

Agora que você já sabe sobre as atribuições de um Arquiteto e Urbanista, que tal se informar sobre as de um Engenheiro Civil?

Assim como o Arquiteto e Urbanista, o Engenheiro Civil também é um profissional capacitado para trabalhar em diversos ramos. De acordo com o CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia), “a Engenharia Civil é um campo multidisciplinar que inclui em sua base, a matemática, as ciências e a tecnologia. Por outro lado, não pode prescindir das ciências sociais, da política, da economia, da história e da filosofia, sendo, portanto, uma ciência com impacto social.”. A Engenharia Civil é uma atividade que além de bastante conhecimento científico e teórico, é muito importante ter uma experiência prática.

O ramo da construção civil e a parte de elaboração e execução de projetos residenciais, comerciais e tradicionais são os mais conhecidos popularmente, geralmente o cidadão liga o perfil do engenheiro civil a um desses dois ramos de atuação. Além deles, um engenheiro civil também atua em tudo o que é fundamental para um bom funcionamento de um empreendimento, desde o aproveitamento dos recursos naturais até o planejamento e o fornecimento de meios de locomoção durante a execução da obra. Ao contrario do que muitas pessoas pensam, a área de atuação de um profissional de engenharia civil é muito grande.


Dentre a gama de serviços possíveis no ramo da Engenheiro Civil, quais as mais aplicadas no mercado atual brasileiro?

Ainda de acordo com o nosso Conselho Federal, um Engenheiro Civil é o profissional que se responsabiliza por elaborar e executar um projeto de construção. Um profissional de qualidade deve sempre estar atento às necessidades e aos detalhes do cliente, para que assim, seu projeto/execução atenda a todas as expectativas e requisitos necessários na construção. Diante disso, pensando no mercado brasileiro, é possível listar os principais serviços realizados por Engenheiros Civis no nosso país, como podemos ver a seguir:

  • Projetos complementares: Elaboração, análise, execução, direção e/ou fiscalização de projeto, elétrico, hidráulico, sanitário, reuso de água, incêndio e drenagem;
  • Construção/Obra: Monitorar, fiscalizar, planejar e realizar a manutenção da construção/obra;
  • Perícia: Investigar e analisar as informações obtidas e apresentar conclusões sobre as condições técnicas de algum imóvel, máquina, equipamento, objeto do setor automobilístico — enfim, qualquer produto da engenharia que está sujeito a passar por uma perícia quando estiver sob processo judicial.
  • Estruturas e fundações: Elaboração de projeto estrutural e de projeto de fundações;
  • Atividades ligadas a geotecnia: Geotecnia estuda o comportamento do solo e das rochas em decorrência das ações antrópicas, ou seja, ações do homem e sua aplicação em projetos de engenharia. Sua principal missão é oferecer um quadro completo dos fenômenos geológicos e geotécnicos que podem ser esperados no desenvolvimento de uma obra.
  • Atividades ligadas a recursos hídricos: Planejar e orientar a utilização das águas de bacias hidrográficas, prevenindo os impactos negativos que elas possam sofrer em consequência de atividades industriais, agrícolas e urbanas.
  • Atividades ligadas a saneamento: Conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.
  • Atividades ligadas a infraestrutura/transportes: Cabe ao engenheiro civil as construções de projetos ligados à infraestrutura e ao transporte, entre elas: rodovias, ferrovias, viadutos, pontes, portos, metrôs, túneis e viadutos.
a3-768x1024 As principais atribuições profissionais de arquitetos e engenheiros civis
Levantamento sendo realizado in loco por dois integrantes da Edifique Jr do curso de Engenharia Civil. Fonte: Acervo da Empresa.

De mão de todas essas informações, agora me diz, você sabe em quais ramos das duas profissões discorridas nessa postagem a Edifique Jr atua?

Como não poderíamos deixar de nos apresentar, a Edifique Jr é uma empresa Junior de Arquitetura e Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que atua desde 2015 buscando a excelência em seus serviços e uma relação transparente e acolhedora com todos os seus clientes, buscando sempre sanar as suas demandas. Os nossos serviços de Arquitetura consistem em: Ambientação, Projeto Arquitetônico, Projeto de Reforma, Levantamento, Projeto de Acessibilidade e Projeto de Layout. Relacionados aos tópicos Arquitetura e Urbanismo e Arquitetura de Interiores dessa publicação. Já os serviços de Engenharia Civil contemplados pela empresa, são os de: Projeto Hidráulico, Projeto de Esgoto, Projeto de combate ao incêndio, Projeto elétrico, Projeto de regularização, Projeto de Usucapião, Projeto estrutural, Orçamento de Obra e Inspeção Predial.

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Amostras de revestimentos para serem consultadas pelos clientes em relação aos seus respectivos projetos. Fonte: Acervo da empresa.

Luan Pereira

Assessor de Projetos

Meu nome é Luan, sou estudante de Engenharia Civil e formado em Técnico em Edificações no IFRN. Além da afinidade com o meu curso atual, principalmente pela parte de projetos a qual a Edifique me permite vivenciar melhor, eu gosto muito de assistir e praticar esportes.

Alyson Diego

Diretor Vice-Presidente

Me chamo Alyson Diego. Eu curso Engenharia Civil e, atualmente, estou no 4° período. Sou uma pessoa muito simpática, gosto de interagir e consigo lidar de forma natural com todas as pessoas, além disso, sempre busco entender o lado da outra pessoa. Eu me considero uma pessoa objetiva, tento resolver com agilidade e eficiência os desafios que vão aparecendo. Na Edifique Jr, espero viver boas experiências, criar networking e principalmente, realizar os sonhos dos clientes para vê-los felizes e satisfeitos com os projetos entregues.

Carol Cardoso

Assessora da Presidência

Meu nome é Carol Cardoso e faço o curso Engenharia Civil. Sou uma pessoa bastante empolgada, adoro viver novas experiências e gosto muito de me desafiar. Trabalhar na área de Engenharia Civil, para mim, é um misto de desafio e entusiasmo, gosto muito de acompanhar os clientes e saber que estou trabalhando para ver o sonho de alguém realizado — é uma das coisas mais gratificantes para mim.

Gustavo Fernandes

Assessor de Desempenho Organizacional

Meu nome é Gustavo, mas sintam-se à vontade para chamar sempre de Gusta. Atualmente curso o 4º período de Arquitetura e Urbanismo, porém advenho de outra universidade em que fazia esse mesmo curso, onde também acumulei muitas experiências. Sempre me considerei da área de exatas e, mesmo existindo a Engenharia Civil, por me identificar como uma pessoa bastante criativa e divertida, acredito fui certeiro na escolha. Adoro o que faço, unir a parte técnica à subjetiva possibilita criar vários percursos para traduzir os sonhos dos clientes em espaços reais e, acima de tudo, satisfatórios para ambas as partes.

Sarah Isabelly

Assessora de Marketing

Me chamo Sarah, sou graduanda no curso de Arquitetura e Urbanismo e estou no 3° período. Sou apaixonada por tudo que envolve a música, vejo nela meu lugar de voz e de aconchego. Acredito que sou uma pessoa sensível, esforçada e disciplinada. Encontrei na arquitetura uma grande oportunidade de impactar vidas diretamente e, por isso, é minha grande paixão. Para mim cada ambiente é capaz de gerar sentimentos em quem o frequenta e, então, se for bem projetado, pode fazer as pessoas mais felizes. Saber que posso colaborar no bem-estar diário das pessoas pelo ambiente que projeto é meu grande combustível para aprender cada vez mais e entregar o meu melhor para cada um, afinal estou ajudando a construir um sonho.

Laura Oliveira

Diretora Comercial

Meu nome é Laura, estou cursando Arquitetura e Urbanismo e já estou pertinho do fim da graduação. Adoro aprender coisas novas, me desafiar e sou completamente apaixonada pela área de projetos e pelo contato com as pessoas. É maravilhoso idealizar e sonhar com o espaço junto com o cliente e juntos transformarmos espaços!

Louise Aciole

Assessora de Comercial

Meu nome é Emily Louise, mas pode me chamar apenas de Louise. Estou no início do curso de Arquitetura e Urbanismo. Sou uma pessoa muito comunicativa e adoro trabalhar em grupo, amo cachorros, videogames e séries de ficção. Para mim, a área da arquitetura é uma das que mais engloba diversidade de campos de conhecimento, fazendo com que as possibilidades sejam infinitas, algo que valorizo muito!

Ighor Moura

Diretor de Marketing

Me chamo Ighor, curso Engenharia Civil e atualmente estou no quinto período. Acredito que sou alguém bastante comunicativo, animado, espontâneo, cuidadoso e empenhado em minhas atividades. Adoro gatinhos, assistir séries e filmes, e não vivo sem escutar música. Além disso, me fascina muito ver ideias saindo do papel e tomando forma.

Luiz Felipe

Assessor de Comercial

Meu nome é Luiz Felipe. Eu curso Engenharia Civil e ainda estou no início da graduação. Me considero uma pessoa bastante sociável e comunicativa. Ao meu ver, essas características são essenciais para um melhor relacionamento com o time e clientes. Para mim, na área da engenharia civil, é muito interessante a parte da execução de um projeto, ver aquele trabalho, anteriormente no papel ou nas plataformas digitais, sendo posto em prática é extremamente gratificante. A sensação de contribuir com a realização do sonho de um cliente, transformando-o em um espaço concreto é sem igual, não existe sentimento melhor do que aquele de dever cumprido!

Natália Braga

Assessora Comercial

Meu nome é Natália, mas pode me chamar de Nat. Eu curso Engenharia Civil e estou no 4º período. Eu me considero uma pessoa bastante comunicativa e pessimista. Adoro cachorros, músicas de vários estilos. Para mim, na área de Engenharia Civil, nada é mais gratificante do que pode ajudar as pessoas a realizarem um sonho, gosto muito de interagir com pessoas diferentes com gostos diferentes e unir tudo isso para entregar com excelência um projeto de alta qualidade para outras pessoas. Ter a oportunidade de poder compartilhar conhecimentos com diversas pessoas e assim ajudar e ser ajudada é maravilhoso.

Cíntia Araújo

Assessora de Desempenho Organizacional

Oi, me chamo Cíntia! Atualmente curso o quarto período de Engenharia Civil. Sou uma menina muito extrovertida e que ama se conectar com pessoas e histórias. Além disso, me considero extremamente comprometida e corajosa, características que desenvolvi ainda mais em meio aos desafios que a Edifique me propôs. Eu amo ir à praia, passear com meu cachorrinho e compartilhar os bons momentos da vida com os amigos. O que mais me motiva na minha -futura- profissão é poder transformar a vida das pessoas através do meu trabalho e da minha dedicação!

Ryan Dantas

Gerente de Marketing

Olá, meu nome é Ryan Dantas, curso Arquitetura e Urbanismo e faço parte da equipe da Edifique Jr. desde o segundo semestre de 2022. Sobre mim, me descreveria como uma pessoa criativa e altruísta. Gosto de conhecer novos lugares, fazer novas amizades, enfrentar desafios e, também, ter as pessoas que amo por perto. No que diz respeito à Arquitetura e Urbanismo, para mim é fascinante a ideia de vivenciar as inúmeras oportunidades de impactar a vida do próximo por meio elaboração de edificações, conseguir concretizar sonhos e, além de tudo, encarar o leque de oportunidades que a carreira profissional nos oferece.

Juciele Carla

Assessora de Comercial

Olá, meu nome é Juciele, mas pode se chamar de Juci. Atualmente curso Engenharia Civil e sou completamente apaixonada pelo curso desde que “me entendo por gente”. Me considero uma pessoa bastante entusiasmada, tenho duas cachorrinhas lindas, adoro ver filmes, séries e amo sempre a companhia dos meus amigos pra tudo. O que mais me cativa na Engenharia Civil, entre tantas outras coisas, é o poder de colaborar com a construção de sonhos, com a construção de lares que vão ser responsáveis por abrigar tantos momentos importantes nas vidas das pessoas.

Maria Cruz

Gerente de Projetos

Me chamo Maria, atualmente estou no 5° período de Arquitetura e Urbanismo e também sou técnica em edificações e administração. Sou uma pessoa comunicativa e gosto de sempre expor minhas opiniões, além de ser muito perfeccionista e por isso me cobrar excelência em tudo que faço. Desde criança sonhava em ser arquiteta e poder estar realizando isso é incrível.

Adriany Andrade

Assessora de Projetos

Ana Luyze

Gerente de Desempenho Organizacional

Oie! Me chamo Ana Luyze, mas todo mundo me chama só de Luyze. Sou estudante de Engenharia Civil, entrando na metade do curso. Me considero uma pessoa bastante proativa e comunicativa. Amo música, tomar sol e comer açaí. Uma das coisas que mais gosto dentro da Edifique é a possibilidade de trabalhar com diversas coisas e áreas diferentes – estando ou não relacionadas a minha graduação. É um privilégio poder fazer parte desse movimento, transformando sonhos em realidade!

Ingrid Negócio

Gerente de Projetos

Me chamo Ingrid e, atualmente, estou cursando Engenharia Civil, curso pelo qual me apaixonei desde o início e que me propõe muitos desafios extremamente gratificantes quando superados. Ver sonhos do papel virando realidade é minha maior motivação. Me considero uma pessoa muito determinada, que vai atrás dos objetivos, faz acontecer e quer mudar para melhor a história de muitas pessoas!

Ana Carolina

Gerente de Projetos

Meu nome é Ana Carolina, mas pode me chamar de Carol, curso arquitetura e urbanismo. Me considero uma pessoa proativa, comunicativa e comprometida em tudo que faço. Adoro conhecer novas pessoas, lugares e viver diferentes experiências. Na minha opinião, a melhor parte da arquitetura é transformar sonhos em realidade, modificando ambientes e impactando na vida das pessoas.

Brendha Cabral

Diretora de Comercial

Meu nome é Brendha e curso Arquitetura e Urbanismo. Eu me considero uma pessoa dedicada e comunicativa. Gosto muito de ir à praia, além de gostar muito de ver filmes ou séries em momentos de lazer. Para mim enquanto estudante da área de arquitetura, é extremamente satisfatório poder transformar os sonhos das pessoas em espaços concretos. Ser instrumento dessa realização é gratificante e me faz querer, cada vez mais, levar a realização desses sonhos para mais pessoas.

Pedro Lisboa

Gerente Administrativo Financeiro

Meu nome é Pedro Lisboa.Eu curso Engenharia Civil e já estou no 5º período. Me considero uma pessoa bastante simpática. No meu tempo livre gosto de assistir jogos de futebol ou assistir séries. Para mim, a área de Engenharia Civil, é um leque de opções onde você pode desbravar cada um deles, fazendo com que eu me apaixone cada vez mais por esse curso.

Maria Júlia Brito

Diretora de Desempenho Organizacional

Meu nome é Maria Júlia, mas todos me chamam de Maju. Eu curso Arquitetura e Urbanismo e faço parte da Edifique desde o meu primeiro semestre na universidade. Amo conhecer pessoas novas e suas histórias, sou apaixonada por filmes e séries e me considero uma pessoa criativa e comunicativa. No meio da arquitetura, sou entusiasta em criar novos espaços e poder contribuir para a realização dos sonhos das pessoas.

Rebeca Gameleira

Diretora de Marketing

Olá! Meu nome é Rebeca, estou no 5° período do curso de Arquitetura e Urbanismo. Me considero comunicativa, comprometida e engajada. Entrei na Edifique Jr em Abril de 2021 e desde então nunca mais parei de querer saber mais sobre vivência empresarial, liderança e projeto. É muito gratificante fazer parte da empresa e poder impactar pessoas com o meu trabalho, tanto enquanto liderança, como enquanto projetista.

Renata Pinheiro

Diretora de Projetos

Oi, meu nome é Renata! Faço Arquitetura e Urbanismo é já estou na reta final da graduação. Me descreveria como uma pessoa sonhadora e comunicativa, que ama se conectar com pessoas e aprender o máximo possível sobre o mundo. Minha maior motivação na área profissional é a vontade de impactar positivamente as pessoas e contribuir para a construção de cidades melhores. Acredito que arquitetos podem transformar positivamente a realidade de um local e seu entorno, e, consequentemente do mundo, um projeto por vez!

Bernardo Chaves

Diretor Presidente

Meu nome é Bernardo Chaves e hoje estou cursando o curso de Engenharia Civil, estando na metade da graduação. Eu me considero uma pessoa bem entusiasmada que gosta do trabalho que faz. Gosto bastante de esportes e eu faço no meu tempo livre. Para mim, na engenharia, o melhor sentimento é quando um projeto se torna realidade e isso faz com que outras vidas sejam impactadas. O sentimento de fazer a diferença é o que mais me motiva!